Mother Teresa of Calcutta, who has been put on the “fast track” to sainthood, was so tormented by doubts about her faith that she felt “a hypocrite,” it has emerged from a book of her letters to friends and confessors.
Shortly after beginning her work in the slums of Calcutta, she wrote: “Where is my faith? Even deep down there is nothing but emptiness and darkness. If there be a God — please forgive me.”
In letters eight years later she was still expressing “such deep longing for God,” adding that she felt “repulsed, empty, no faith, no love, no zeal.”
Her smile to the world from her familiar weather-beaten face was a “mask” or a “cloak,” she said. “What do I labor for? If there be no God, there can be no soul. If there be no soul then, Jesus, You also are not true.”
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Os textos tratam de vários assuntos, mas os que devem causar mais polêmica são os que constam do que a editora chamou de "cartas sombrias".
"Por favor reze especialmente por mim para que não estrague a obra d'Ele e que Nossa Senhor possa se mostrar - pois há uma escuridão tão terrível dentro de mim, como se tudo estivesse morto", escreveu ela em 1953. "Tem sido assim mais ou menos desde que dei início à ''obra''."
Em 1956: "Tão profunda ânsia por Deus - e ... repulsa - vazio - sem fé - sem amor - sem fervor. (Salvar) almas não atrai - O céu não significa nada - reze por mim para que eu continue sorrindo para Ele apesar de tudo."
E em 1959: "Se não houver Deus - não pode haver alma - se não houver alma então, Jesus - Você também não é real."
Às vezes ela tinha dificuldade em rezar. "Digo palavras de orações comunitárias - e faço de tudo para tirar de cada palavra a doçura que ela tem de transmitir - mas minha oração de união já não existe - não rezo mais."